Traduzido do original americano por João Manuel Gomes.
Antígona. 1987. 60 Págs. broch. Usado.
5,00 €.
A leitura e a sociedade digital.
Somos os primitivos de uma nova era. Nenhum filósofo contemporâneo tem hoje tanta influência como um algoritmo. Somos a primeira geração de gente a quem é exigido que faça prova de pertencer à espécie humana. Por isso temos de declarar, frente a um computador, «não sou um robô».
Tradução de Helena Pitta.
Zigurate.
Lisboa. Março de 2025. 279 Págs. broch. Novo.
19,90 €.
Esta colecção de notas e transcrições académicas, com edição e introdução de Matt Colquhoun, revela o aclamado escritor e bloguista Mark Fisher no seu elemento - a sala de aula - e descreve um projecto que a morte de Fisher deixou tão agridocemente inacabado. Começando pela mais fundamental das questões - «Queremos realmente o que dizemos que queremos?» -, Fisher explora a relação entre desejo e capitalismo e interroga-se sobre as novas formas de desejo que ainda podemos extrair do passado, do presente e o futuro. Do surgimento e fracasso da contracultura nos anos 1970 ao desenvolvimento contínuo da sua linha de pensamento aceleracionista de esquerda, este volume traça um caminho, tragicamente interrompido, para pensar na criação de um novo tipo de consciência e nas implicações culturais e políticas de o fazer. Para Fisher, este processo de tomada de consciência foi sempre, fundamentalmente, psicadélico - mas não da forma que poderíamos pensar... (da contracapa).
Tradução de André Marques.
Introdução de Matt Colquhoun.
Revisão de António Barrancos. Design de João Bicker. Composição de João Félix, Aresta Criativa. Fotografia da capa de Nuno Cera.
VS.
Maio de 2025. 289 Págs. broch. Novo.
22,00 €.
Para Mark Fisher, ainda que possam parecer a mesma coisa, o esquisito e o inquietante são categorias distintas sobrenatural, do estranho e do horrendo. O esquisito corresponde ao âmbito da subjectividade: é uma percepção de uma realidade deformada -, enquanto o inquietante corresponde ao absolutamente desconhecido, que é a forma mais pura e intensa de terror. Mark Fisher sustenta que as ficções mais inquietantes e anómalas do século XX têm correspondência com estas categorias, e disso trata o seu livro: dos terrores primordiais canalizados pelo cinema e pela literatura. ( da contracapa).
Tradução de Leonor Castro Nunes.
Revisão de Carina Correia. Design de João Bicker. Composição de João Félix, Aresta Criativa.
VS.
Maio de 2025. 167 Págs. broch. Novo.
18,00 €.
Seguido de Entrevista por Michele Porte.
Tradução e posfácio de Cristina Fernandes.
BCF.
Maio de 2025. 144 Págs. broch. Novo.
14,00 €.
Tradução de Teresa Noronha.
Desenhos de Catarina Lopes Vicente e Daniel Fernandes.
Paginação e grafismo de Paulo C. Domingos.
Barco Bêbado.
Abril de 2025. 126 Págs. broch. Novo.
20,00 €
Ou as Atribulações de um Ocidental no Ocidente.
Capa de Sallete e José Brandão.
P&R. Outubro de 1976. 102 Págs. broch. com algumas ilustrações a preto e branco. Usado.
12,00 €.
Inclui os nomes de 645 presos das cadeias políticas de Angra do Heroísmo, Açores. 1933 - 1943.
URAP - União de Resistentes Antifascistas Portugueses.
Maio de 2022. 347 Págs. broch. Novo.
10,00 €.
Contém a Lista de 1755 Mulheres Presas.
URAP - União de Resistentes Antifascistas Portugueses.
Junho de 2021. 323 Págs. broch. Novo.
10,00 €.
Poemas Escolhidos.
Selecção e tradução de Filipe Ribeiro.
Língua Morta.
Abril de 2025. 179 Págs. broch. Novo.
14,00 €.
Antologia.
Tradução de Luís Pedroso.
Revisão de Carina Correia.
Paginação e capa de Laura Correia.
Cutelo.
Abril de 2025. 179 Págs. broch. Novo.
14,00 €.
Tradução de Rui Manuel Amaral.
Revisão de Carina Correia.
Paginação e capa de Eduarda Fontes.
Cutelo.
Abril de 2025. 47 Págs. broch. Novo.
10,00 €.
Tradução de Frederico Neves Parreira.
Revisão de Carina Correia.
Paginação e capa de Eduarda Fontes.
Cutelo.
Abril de 2025. 44 Págs. broch. Novo.
10,00 €.